1 de setembro de 2009

Incógnita


Um olhar para o infinito.

Umas mãos entrelaçadas.

Um beijo.

Uma união.

Um bater do coração.

Uma voz da razão. [não]

Uma voz do coração [sim]

Um sentimento incógnito.

Um grito de incerteza.

Um "porquê" a pairar na mente, sem se saber o que fazer, sem saber o que sentir.

Uma pergunta, mil e uma respostas, mil e uma incertezas.

A razão e o coração a gritarem com a mesma intensidade:

O "sim" e o "não"...
O "quero" e o "não quero"...
O "faço" e o "não faço"...


O desespero por uma resposta.


Por fim, a única resposta possível:

[O silêncio de quem não sabe.]

2 comentários:

  1. 1st one here!

    "Uma voz da razão. [não]

    Uma voz do coração [sim]"

    gostei mt desta parte principalmente... Hj em dia, no amor, mt gente nao liga a voz do coraçao... simplesmente vai com akele(a) pk e melhor do k tar aborrecido(a) sozinho(a) lol

    mas sim, ta bonito o texto

    ResponderEliminar
  2. Subscrevo por inteiro o comentário do Rijo. 99% das vezes, quando dá para o torto é porque alguém se lembra/lembrou de não ouvir a voz do coração. E depois mais engraçado *sarcasmo* ainda é quando as pessoas fazem nascer algo por outra razão qualquer que não essa voz, seja por impulso/atracção física, seja por motivos racionais ("ah e tal, até é agradável, e até é uma pessoa bonita, simpática, inteligente, etc. porque não?"), seja por motivos sociais ou, como disse o sr. Rijo, porque "há a oportunidade e sempre é melhor que ficar sozinho", e depois pronto, já se sabe. Aquilo que nasce em solo infértil nunca dá bom fruto.

    ResponderEliminar